Os 27 chegaram esta quinta-feira a acordo para aplicar medidas restritivas a mais 17 indivíduos e 11 entidades próximas do regime de Lukachenko ou que têm participado no ataque híbrido às fronteiras europeias com a instrumentalização de migrantes.
A decisão visa membros do sistema judicial, incluindo juízes, militares ligados a destacamentos de fronteiras, altos funcionários políticos do regime e meios de propaganda que estarão a contribuir para a repressão da sociedade civil, da oposição e de jornalistas.
No total, as medidas restritivas da UE sobre a Bielorrússia aplicam-se agora a 183 indivíduos e 26 entidades."Estão sujeitos a congelamento de bens e os cidadãos e empresas da UE estão proibidos de colocar fundos à sua disposição. As pessoas singulares estão adicionalmente sujeitas a uma proibição de viajar, o que as impede de entrar ou transitar pelos territórios da UE", pode ler-se no comunicado do Conselho.
"A União Europeia não tolerará a instrumentalização orquestrada e politicamente motivada dos seres humanos pelo regime de Lukashenko.
A lista tinha já tido"luz verde" e o aval político dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos 27 na última reunião em Bruxelas. Duas semanas depois, os europeus chegam a acordo sobre as entidades e personalidades sujeitas a medidas restritivas.
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