O ex-ministro das Finanças Mário Centeno puxou esta quarta-feira dos galões da experiência profissional e do currículo académico para justificar ser um dos melhores candidatos ao cargo de governador, apesar da contestação da maioria dos partidos à nomeação.
Cotrim Figueiredo insinuou na audição que o PS é"dono disto tudo" por querer nomear Centeno à revelia do processo legislativo em curso. Do lado do PSD, Duarte Pacheco frisou que o partido é contra a escolha do ex-ministro, alegando conflito de interesses. "Se eu usasse o seu raciocínio não conseguia encontrar emprego em Portugal nas próximas décadas", ironizou Centeno. Quanto ao PAN, que tentou aprovar um período de nojo de cinco anos antes da nomeação de Centeno, mostrou receios de que possamos ter"um governador de mãos amarradas", disse André Silva.
Durante a audição – que é obrigatória para assumir o cargo mas cujo parecer dos deputados não é vinculativo – Centeno ainda deixou farpas ao antecessor, lembrando que"o Banco de Portugal não pode viver numa torre de marfim", mas ser uma instituição"que responde ao Parlamento português".
"Perante um choque exógeno comum a todas as economias, as autoridades inicialmente responderam descoordenadamente", criticou Carlos Costa num artigo de opinião publicado pela Reuters.
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