Pensar-se-á que isto tem necessariamente de ser assim e ainda bem que o é, pois estamos a lutar com uma ameaça grave que provoca um aumento de mortes e a vida humana nunca tem preço, nem pode estar associada a uma lista de prioridades.
Provavelmente sim, até porque com o ambiente criado em volta da pandemia e o desinteresse que ele gerou sobre o Plano, a falha acabará por passar sem grande nota no pressuposto, claro, de que a Comissão Europeia esteja distraída. Note-se que a posição da Sedes, vem confirmar, o que, a propósito da proposta Costa Silva, o verdadeiro berço do plano, já haviam escrito Paulo Pereira de Assis ou Avelino de Jesus .
O aparecimento recente de um insólito abaixo assinado , impondo um branqueamento da política do governo por causa da pandemia, sendo um apelo subconsciente a uma certa forma de censura, é, no essencial, a prova insofismável do uso da crise pandémica, para evitar tratar a sério, outros problemas estruturais da sociedade e da economia portuguesas.
No atual estado da arte, parece que estamos condenados a esperar pelos fundos de recuperação europeus, que, na sua versão de subvenções, quase só compensam as perdas de riqueza nacional verificadas durante o ano de 2020.
Este indivíduo ainda é deputado?
Meia-lhes a bazuca pelo cu acima e as vitaminas pelo nariz
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