“Ninguém queria a censura de Goebbels mas também ninguém queria voltar a ouvir as ideias de Hitler”: redes sociais e liberdade de expressão

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O Facebook foi acusado esta semana pelos próprios funcionários de dar voz ao discurso de ódio. Por sua vez, o Twitter tem sido elogiado - mas também criticado - por ter feito uma nota sobre um tweet de Trump em que alerta para o facto de o presidente dos EUA incitar à violência (e o Twitter também foi elogiado e criticado por ter feito fact checking a um tweet de Trump). O CEO do Facebook já disse que não vai fazer nada. A pergunta é então de formulação simples mas de resposta complexa: as redes sociais devem ou não intervir nos casos em que políticos ultrapassam linhas vermelhas? Mais perguntas: mas quais são as linhas vermelhas e quem as define? O que fazer quando não se trata de informação claramente falsa mas há uma porta aberta para a violência? Entre os especialistas ouvidos pelo Expresso, da comunicação à justiça, há duas ideias que se repetem: as redes sociais estão genericamente transformadas num Estado sem lei; chegou a hora de agir

A maioria terá entre 20 e 30 anos e são contratados remotamente. Têm duas semanas de formação e depois passam a decidir se o que partilhamos pode entrar ou não. Em muitas situações, só têm dez segundos para tomar decisões. A partir de Lisboa, mal pagos e com grande rapidez, trabalham para os mercados espanhol, sul-americano, francês, italiano e alemão, contam ao Expresso dois antigos revisores de conteúdos do Facebook.

Zuckerberg não vai tomar medidas contra ‘posts’ “profundamente ofensivos” de Trump no Facebook. Dois funcionários da empresa já se demitiram Reunião desta terça-feira seguiu-se a uma “paralisação virtual” dos funcionários do Facebook, em protesto contra a inação da empresa perante os comentários de Donald Trump sobre os protestos pela morte de George Floyd. CEO da empresa, Mark Zuckerberg, diz que os privados não devem interferir no discurso político.

 

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