O acionista privado americano que recebeu 55 milhões de euros para vender a sua participação na TAP acusa o Governo socialista de ter procurado em vários momentos “pressionar a administração” então privada da empresa.
O empresário defende que a colocação em bolsa de uma empresa como TAP — que apesar do crescimento rápido e da capacidade de levantar dívida no mercado tinha dado prejuízos em 2018 e 2019 — teria sido “um sucesso extraordinário” e aponta o dedo aos administradores nomeados pelo Estado na empresa — à data Miguel Frasquilho e Lacerda Machado, entre outros.
E lamenta ainda que o Estado não tenha permitido à gestão privada conversar com a Comissão Europeia diretamente, o que tem sido justificado com o facto de as ajudas de Estado serem negociadas pelos governos e não pelas empresas beneficiárias. Considera ainda que as declarações em causa — de que talvez tenhamos sido todos enganados com a operação dos Fundos Airbus — vão contra a sua “honra e reputação”, tendo por base uma “avaliação que ninguém conhece sobre preços de aviões feita sete anos depois da data da compra e contrariando nove avaliações , feitas por entidades independentes”.
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