Sem se conhecerem sequer as avaliações da eficácia das vacinas – apenas os comunicados de imprensa, que louvam as suas qualidades – mais avançadas, nenhum líder político se atreve a dizer se estaria disposto a abdicar de alguns milhões ou milhares de doses de vacinas para ajudar países mais pobres.
baseia-se no princípio de que haveria apenas um vencedor e claro que ninguém sabia quem seria, por isso é que governos apostaram em diferentes empresas, para tentar aumentar as hipóteses de terem na sua carteira a vacina vencedora”, diz Els Torreele, do Institute for Innovation and Public Purpose do University College de Londres, formada em bioengenharia e biomedicina mas que faz investigação sobre direitos humanos, inovação e acesso aos medicamentos.
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.