Em Junho de 2019 escrevi o texto que podem encontrar mais abaixo para um espaço no Expresso Online. Tinha como título “O banco mundial do Facebook”. A empresa que gere a rede social mudou de nome para Meta. Anunciou a venda da tecnologia do consórcio criado para fazer a cibermoeda LIbra e a carteira Calibra que entretanto mudaram de nome para Diem e Novi.
Logo em 2019, a União Europeia deixou bem claro que não via a iniciativa com bons olhos. Desde então, os jornais americanos citam com frequência opiniões, muitas de decisores, sobre as linhas vermelhas que era necessário estabelecer, mesmo nos Estados Unidos. Por uma vez. os decisores, sem terem que decidir grande coisa, viram o risco ser grande demais. Um banco central privado, com regras ditadas internacionalmente por empresas com objetivos que não são sequer devidamente escrutinados, é demais.
Mark Zuckerberg parece ter uma visão da sociedade próxima disso. O espectáculo de desenhos animados com que exemplificou a sua visão do Metaverso não me parece muito saudável. No Second Life, uma espécie de universo virtual e paralelo, percebemos que a vida real acaba por se sobrepor a tudo.
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