, voltaria a fazer o mesmo porque o que nos levou a fugir é bem pior do que o drama da viagem". A resposta é igual e pronta por parte dos refugiados, salvos por embarcações humanitárias e que encontraram uma nova vida no
. O maior centro para as migrações do país, instalado no antigo Seminário do Fundão, tem 43 cidadãos que fugiram da guerra. Todos estão empregados, em áreas diversas como pastelaria, construção civil ou confeções. E já falam"alguma coisa" em português. "Houvesse mais refugiados e existiria emprego para todos eles", garante a coordenadora do centro e psicóloga,
. O Fundão atravessa uma fase positiva de emprego com o município a divulgar nas redes sociais as vagas transmitidas pelas empresas.
Pois a eles arranjam sempre alguma coisa ....
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