Um dia destes ligou-lhe um empreiteiro:"Estamos a fazer obras numa casa, a destruir paredes, e reparei que havia uns jornais e papéis no chão. Não tinha dado importância mas vi o seu programa na televisão e achei que se calhar era melhor ver isto..." José Pacheco Pereira foi ver. E ainda bem que o empreiteiro ligou.
Tudo começou como uma biblioteca e um arquivo pessoais, fruto do interesse de Pacheco Pereira e dos materiais guardados pela família, mas, entretanto, tornou-se um projeto de grandes dimensões.
A sede da Ephemera é na vila da Marmeleira , onde ocupa seis edifícios contíguos e um armazém e onde está o grosso da biblioteca e todo o material já tratado. Em 2016, a Ephemera expandiu-se até ao primeiro lugar da livraria Ler Devagar, em Alcântara, Lisboa.
O segundo armazém tem também condições para acolher exposições e outros eventos, como o que vai acontecer neste sábado a partir das 15.00 e pela noite dentro, incluindo atuações da Banda Filarmónica de Marmeleira e do DJ Pedro Freixo. A entrada é livre e o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa já avisou que vai lá estar.
Historiador de merda.
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