Basta girar a chave na ignição para percebermos que acordámos um motor com uma alma especial, assim que a rotação estabiliza ao ralenti apenas ouvimos V8 ronronar. Sentados ao volante não podemos deixar de notar que o habitáculo foi projetado para ser muito confortável - a qualidade dos materiais e da montagem é algo intrínseco na BMW e passados vinte anos não há ruídos parasitas.
A sigla CS começou por designar os modelos com mais performance. Atualmente ainda é usada, mas agora quer dizer Competition Sport e é reservada exclusivamente aos modelos com desempenho adequado para pista. O M5 CS não é discreto: as jantes de magnésio douradas, o capô, o tejadilho e as aplicações de carbono chamam a atenção até a quem não liga muito a automóveis, mas quem não quiser dar nas vistas pode optar pelo M5 normal.
No entanto, com menos 70 kg em relação ao M5 Competition, o M5 CS representa o expoente máximo num automóvel familiar para quatro pessoas com espaço na bagageira suficiente para as malas durante as férias de verão. Com uns impressionantes 635 cv, este é o M5 mais potente de sempre e talvez o último a ver montado um V8 biturbo 4.4 l.
A caixa é automática com oito velocidades e são três segundos dos 0-100 km/h se escolhermos o modo M Sport Plus. É possível personalizar tudo e atribuir aos dois botões de acesso rápido no volante para uma seleção imediata, havendo ainda um modo Track, que obviamente deverá ser usado apenas em pista.
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