Os alertas já vinham de antes, mas a Covid-19 tornou mais premente a necessidade de adoptar práticas mais sustentáveis no setor agroalimentar.
O caminho é, porém, longo, e assente em vários trajetos cujo percurso deve ser traçado em simultâneo, o que só intensifica o grau de dificuldade do desafio. Por diante, há o imperativo de fazer face à mudança climática e garantir que as empresas e produções agrícolas podem – e devem – contribuir para a redução de emissões de gases com efeito de estufa .
Em primeiro lugar, a indústria agroalimentar começou a olhar mais para si, ou seja, para os efeitos perniciosos da sua atividade, reduzindo o desperdício, tendo sempre em vista o primado superior da sustentabilidade. A redução do desperdício, mas também as embalagens recicláveis ou um maior foco na cadeia de fornecimento foram na altura identificadas como algumas das maiores preocupações da indústria, e assim se mantêm.
E é aqui que entram os novos ‘superalimentos’, devido ao aumento do interesse pelo consumo de frutas e vegetais, abrindo portas para alimentos menos conhecidos, como a alcachofra ou a chia. E também para a ascensão dos híbridos, com marcas conhecidas do grande público a entrar em novas categorias, popularizando o brand e reforçando a sua identidade. Sem esquecer outras alternativas, como os produtos sem glúten, numa expansão imparável.
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