Mudar aos 100 anos sem tocar na ambição. António Miguel Cardoso confia num Vitória europeu - Renascença

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Mudar aos 100 anos sem tocar na ambição. António Miguel Cardoso confia num Vitória europeu

Teria sido fácil apresentar o Moreno como uma solução interina, na urgência da substituição de Pepa, mas anunciou-o como a sua escolha. O que é que definiu a sua decisão?

Já disse que está satisfeito com o trabalho que a equipa técnica tem feito, dentro de um contexto de modificações profundas no clube. Tendo em conta as duas dimensões - desportiva e financeira - que é o horizonte do Vitória? É realista pensar numa qualificação europeia? Quando entrámos no Vitória o passivo era verdadeiramente pesado. Temos muita dívida para trás, a clubes, fornecedores, e as receitas para os próximos dois anos e meio já foram antecipadas.

Apesar de todos estes problemas, acreditamos que com uma equipa jovem, com uma boa equipa técnica, com um bom scouting, monitorização, é possível termos equipas que conseguem ter resultados desportivos. O Oscar Estupiñan estava em final de contrato e também, permita-me dizer, enquanto esteve cá esteve muito tempo a treinar na equipa B. Apareceu neste último ano. Estava em final de contrato e tinha outros desejos. Já estava mais do que convencido de que iria sair e, até pelo salário que certamente foi ganhar, nada podíamos fazer.

Não me compete estar a falar daquilo que foi a gestão anterior do Vitória, até por já lhe falei dos grandes problemas que sentimos na nossa entrada. Temos percentagens de jogadores e temos plantéis interessantes aqui no Vitória, , na equipa A, na equipa B e nos sub-19. Há algo que não posso esconder: desde pequenino que sempre esteve presente em mim que um dia podia chegar a presidente do Vitória, porque gosto muito do clube e de desporto. Ao vir para o Vitória acho que posso fazer o bem ao clube e percebi, a determinada altura da minha vida, que isto era possível.

Estando aqui dentro, com a responsabilidade que temos, temos de fazer tudo para que o Vitória seja digno. Enquanto estivermos aqui temos de fazer tudo para que os salários sejam pagos. Da forma como está parece-me a solução mais pacífica e equilibrada. É evidente que há situações de que não gostamos, mas têm de existir regras. Os estádios têm de ter, nesta fase, zonas para os adeptos da equipa A e da equipa B, não há hipótese de fazer outra gestão.

 

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