Sines"foi um dos principais responsáveis deste desempenho negativo", mas mantém a liderança nacional, diz a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes2019 fechou com um recuo do movimento portuário face a 2018.
Considerando os diferentes mercados, os segmentos que"têm um impacto mais negativo e condicionam fortemente o desempenho do sistema portuário" são a Carga Contentorizada, o Carvão e o Petróleo Bruto, representando, no seu conjunto, 85,7% da quebra total de 9,6 milhões de toneladas nas operações de embarque e de desembarque.
No segmento dos Contentores, constata-se que o sistema portuário do Continente fechou o ano de 2019 com um volume de 2,7 milhões de TEU, inferior em 8,9% a 2018, muito por força de Sines que regista uma quebra de 18,7% . Os restantes portos registam desempenhos positivos. E no seu conjunto, estes portos detêm uma quota de carga embarcada que se situa na casa dos 14,6%, cabendo a Setúbal 9,8% desta quota.Nos portos comerciais, 2019 terminou em alta, num total de 10 646 escalas de navios de diversas tipologias , a que correspondeu um volume global de arqueação bruta de 204,2 milhões. Estes números, face ao ano anterior, correspondem a variações de +1,2% em número de escalas e de -0,4% em arqueação bruta.
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