Jéssica, a menina de três anos que morreu na segunda-feira, apresentava nódoas negras na cara, braços e pernas, hematomas no abdómen e pupilas dilatadas. Para a socióloga Dalila Cerejo, “seria difícil” que ninguém reportasse a situação, até porque se deve ter ouvido o choro desesperado da criança.
“Quando uma situação destas acontece, toda a sociedade em linha falha. Falhamos todos porque o dever supremo de uma sociedade democrática é a proteção das crianças”, disse a socióloga acrescentando, no entanto, que “uns com mais responsabilidade, outros com menos”.Dalila Cerejo considera “estranho, dado o quadro de maus tratos, que ninguém“A ser verdade, seria uma situação que me surpreenderia imenso”, continuou.
Relativamente às críticas que têm surgido à Comissões de Proteção de Crianças e Jovens , já que Jéssica estava sinalizada desde o primeiro mês de vida, Dalila Cerejo garante que “todos os técnicos fazem o melhor que podem”, mas que, com a pandemia de covid-19, “as equipas tiveram muita dificuldade em estar no terreno”.
Relativamente à expressão que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, usou para falar do caso –“O crime de violência doméstica, no qual se poderia enquadrar esta situação, é um crime” que foi “tornado público precisamente para assegurar que qualquer cidadão ou cidadã tem o dever de denunciar casos de violência”, explicou.
O último parágrafo deste artigo é estúpido: O que tem a ver a correcção disciplinar com a violência deste caso? Misturar as duas é absolutamente imbecil
Como classificar essa gente😨
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