No estudo, liderado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância e pela Organização Mundial de Saúde , é, porém, realçado que mais mulheres e recém-nascidos estão a conseguir sobreviver numa escala sem precedentes, com as taxas de mortalidade materna e infantil em constante descida desde 2000.
Dos 6,2 milhões de crianças mortas, 5,3 milhões morreram nos primeiros cinco anos de vida, sendo que metade deste número ocorreu no primeiro mês. "Em todo o mundo, o nascimento de uma criança é motivo de celebração. No entanto, a cada 11 segundos, o nascimento de uma criança é uma tragédia familiar", comentou a diretora execiutiva da UNICEF, Henrietta Fore.
Em 2018, uma em cada 13 crianças na África Subsaariana morreu antes de atingir os cinco anos, o que é 15 vezes superior ao risco existente na Europa, onde as estatísticas referem a morte de uma em cada 196.
Se é assim tão grave, porquê o aborto?
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