Montepio Crédito defende que imposto agravado no consumo devia ser mais seletivo

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Pedro Gouveia Alves, presidente do Montepio Crédito, afirma ao Negócios que a justificação de uso da política fiscal proposta como desincentivo ao crédito ao consumo é 'cega na sua aplicação'

Pedro Gouveia Alves é crítico da taxa agravada sobre o crédito ao consumo, aprovada no âmbito do Orçamento do Estado para 2021. Um documento que previa inicialmente que, além dos novos créditos, este agravamento fosse aplicado também aos em vigor, o que acabou por cair."É o mínimo", diz o presidente do Montepio Crédito.

Para o presidente do Montepio Crédito, seria"mais profícuo e equitativo" uma"medida seletiva de aplicação "Sobre um crédito para ir de férias incide a mesma taxa de azer sentido que um financiamento para a aquisição de uma viatura elétrica combustão", afirma Pedro Gouveia Alves, notando que"parece mais suscetível de diferenciação positiva a não aplicação de geração de energias...

Ao contrário daquilo que estava previsto, a medida abrange apenas novos contratos, deixando de fora os já celebrados. Para Pedro Gouveia Alves, "recuar no sentido de não abranger os contratos já em vigor é o mínimo que se deve fazer".Quando esta proposta do PSD - para limitar o agravamento aos novos contratos - foi votada, o Bloco de Esquerda absteve-se.

 

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