As autoridades brasileiras vão ter de colaborar com os grupos armados que controlam as favelas no Rio de Janeiro, incluindo grupos ligados ao tráfico de droga, para lidar com casos de covid-19, admitiu o ministro da Saúde do país, Luiz Henrique Mandetta.
“Vamos dialogar com quem for necessário”, garantiu, reconhecendo que tem havido dificuldades em implementar os planos do Governo não só nas favelas como também noutras comunidades “controladas por líderes informais ligados ao crime organizado e onde o Estado está ausente”. Esta semana, foram registadas as primeiras mortes por covid-19 em favelas da cidade.
As suas declarações geraram algum mal-estar e, para dissipar dúvidas, o Ministério da Saúde esclareceu posteriormente que era intenção do ministro “deixar um recado aos grupos que controlam as favelas e avisar que, no momento em que o vírus se tornar incontrolável, os profissionais de saúde vão ter mesmo de ali entrar”.
O número total de mortes é de 800 e são cerca de 15 mil, também no total, os casos confirmados de infeção por covid-19.Covid-19. “Fiquem em casa ou esperem represálias”: traficantes das favelas do Rio de Janeiro dizem estar a fazer o que o governo não faz Em várias favelas do Rio de Janeiro, zonas onde a concentração de pessoas é muito elevada e quase ninguém dispõe de cuidados de saúde suficientes nem de fundos extra para a sua higiene, os traficantes de droga estão a avisar que a ordem é para ficar em casa depois das 20h00. Sem exceções
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