Miguel Franco de Sousa foi esta terça-feira reconduzido a um segundo mandato como presidente da Federação Portuguesa de Golfe para o quadriénio de 2021-2024, com 43 votos a favor, numas eleições que decorreram em Lisboa, Porto e Algarve.
"Já prevíamos uma abstenção acentuada, por duas razões, primeiro porque, quando há uma lista única, há obviamente um menor interesse no ato eleitoral, porque já se sabe qual será o desfecho, e, depois, porque estamos a meio de uma pandemia e muitas pessoas se retraem. De qualquer maneira, os votos são expressivos.
"Importa referir que o nosso programa, apresentado em 2016, era um programa a 12 anos, que tem de ir sendo adaptado à realidade, às circunstâncias de cada momento e nunca escondemos este nosso programa. A génese e foco do nosso trabalho vai ser continuado nos próximos quatro anos, obviamente que com pequenas adaptações", defendeu.
"Queremos clubes cada vez mais fortes, mais sustentáveis e capazes de fazer o seu trabalho para o crescimento sustentável da modalidade, embora estejamos plenamente conscientes que o golfe nacional vai entrar, do ponto de vista desportivo e associativo, num período de grande incerteza", alerta.
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