A água é um bem escasso, seja qual for a geografia, e o Médio Tejo não foge a essa regra. Só que numa região com uma forte componente de atividade agrícola, o acesso aos recursos hídricos para o regadio assume uma importância ainda maior. Sobretudo se a água que existe for mal aproveitada.
A questão do país vizinho é importante, porque Espanha controla cerca de 2/3 dos recursos hídricos do rio com as suas barragens, pelo que os presentes no Convento de Cristo, em Tomar, para mais uma edição dos Encontros Fora da Caixa deixam um apelo para que se encontrem formas alternativas de aumentar o acesso à água sem prejudicar o ambiente.
Sem investimento, as perspetivas não são boas, e Carlos Pina, investigador do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, defende “o aumento do aproveitamento da água do Tejo e a criação de mais projetos hídricos para aumento do regadio”, sem esquecer elementos fundamentais como o papel espanhol ou as alterações climáticas, que tenderão a “agravar” situações de escassez.
A opinião é partilhada pelos empresários do Médio Tejo presentes no evento, que também têm em comum o facto de já marcarem presença nos mercados internacionais, apesar das dificuldades. De acordo com a Confederação Empresarial de Portugal, são cobradas às empresas nacionais mais de 4300 taxas, o que os coloca permanentemente em desvantagem.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: Record_Portugal - 🏆 24. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: Record_Portugal - 🏆 24. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: expresso - 🏆 8. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »