Mais de quatro dezenas de médicos do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa acusam o presidente daquela instituição, Francisco George, de estar a"pôr em risco a sobrevivência clínica e económica" da unidade de saúde de Lisboa.
"O HCVP entrou num processo de ruína económica e financeira", lê-se numa longa carta assinada por médicos, enfermeiros e técnicos enviada aos presidentes da República, do Parlamento, ao primeiro-ministro e aos ministros de Estado, da Defesa e da Saúde. Na missiva, a que oteve acesso, refere-se que"manter no cargo o Dr. Francisco George é o caminho mais direto para a falência do Hospital a curto prazo.
Na origem desta contestação está a circunstância de"logo no início da pandemia" o HCVP ter oferecido"os seus préstimos ao SNS [Serviço Nacional de Saúde] como"hospital livre de Covid". A decisão terá sido tomada numa reunião que contou com a presença de Francisco George. Só que, referem os signatários,"fomos [depois] surpreendidos pelas declarações do mesmo Dr.
Na denúncia, refere-se que"o número de camas oferecido publicamente não corresponde à realidade existente" e essa será uma das razões da contestação e um dos argumentos para considerarem"este comportamento do Dr. Francisco George suicidário" em relação ao Hospital da Cruz Vermelha.
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