Depois de António Mexia, foi a vez de Manso Neto, CEO da EDP Renováveis, se ter deslocado ao Tribunal Central de Instrução Criminal e permanecer em silêncio. Tanto o CEO da EDP como Manso Neto argumentam que o interrogatório não faz sentido enquanto estão pendentes pedidos de afastamento de Carlos Alexandre apresentados por estes arguidos. O presidente da EDP Renováveis esteve ontem perto de uma hora no interior do Tribunal Central.
Recorde-se que neste inquérito se investiga o processo de introdução dos Custos para Manutenção do Equilíbrio Contratual no setor elétrico – na origem das chamadas rendas excessivas pagas aos produtores de eletricidade.
O processo conta com cinco arguidos: António Mexia, João Manso Neto, CEO da EDP Renováveis, o ex-ministro Manuel Pinho, o administrador da REN João Conceição e Pedro Furtado, responsável de regulação na REN. Tanto Mexia como o CEO da EDP Renováveis tentam tirar do caminho o juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal, tendo posto em causa a imparcialidade do magistrado. Mexia e Manso Neto são suspeitos da prática dos crimes de corrupção ativa e passiva e participação económica em negócio.
Contra este último juiz, o Ministério Público também apresentou um incidente de recusa há meses que continua por decidir. Aliás, na resposta dos procuradores ao incidente aberto pelos arguidos é mesmo recordado que Ivo Rosa continuou com as diligências mesmo depois do pedido de recusa do Ministério Público.
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: dntwit - 🏆 1. / 91 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »