. Pedro Girão voltou, entretanto, a escrever no jornal, mantendo as suas críticas ao “pensamento único”, as suas reflexões sobre o carácter transitório das verdades da ciência e as suas ideias sobre a gestão da pandemia.
Ainda assim, o manifesto insiste em acusar o PÚBLICO de censura, pelo que convém pôr as coisas no devido lugar. Primeiro, recordando que o PÚBLICO não é um jornal de parede nem um albergue onde cabem todas as opiniões. Os seus leitores sabem bem qual é a sua natureza, o seu propósito e os seus valores.
Confundir “censura” com mediação e com a aplicação de critérios editoriais só não é sinal de ignorância porque está fora de causa a craveira intelectual dos mentores do manifesto. Sobra então o seu propósito essencial: a vontade de se ingerirem na liberdade editorial do jornal e o desejo incontido de abolirem as regras que garantem a sua identidade e credibilidade.
, na lei e na responsabilidade perante a sociedade para o transformar numa cloaca onde, em nome da liberdade de expressão, a superstição, a mentira ou os fantasmas da conspiração se instituam.
Neste vale-tudo, Raquel Varela tem até o descaramento de dizer que a assinatura do manifesto deu origem a uma “perseguição” da parte do PÚBLICO a partir dosUma mentira facilmente desmascarada pela sua conta no Facebook, na qual, a 27 de Julho, há dois meses, quando soube da nossa investigação, prometeu levar o jornalista a tribunal se avançasse com o seu dever profissional.
Não sei quem é o senhor, mas o jornalismo sério e independente bem precisa de ser defendido e, sobretudo, praticado.
Jornalismo militante é pouco recomendável, até porque a perversão que rodeia as verdades é coisa perigosa.
O Público é um jornal de referência mas também erra. Também sofre pressões e também cede. Nem virgens ofendidas nem rebeldia.
pestefm O vosso trabalho é uma vergonha... É um insulto ao povo português
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