Os confrontos violentos nas ruas de Bogotá, na Colômbia, sucedem-se há três semanas. Sindicatos, estudantes, sindicalistas e reformados mantêm as marchas e manifestações contra o governo colombiano.
A primeira motivação para os protestos foi o anúncio da subida de impostos. A proposta de lei já foi abandonada, mas os protestos mantiveram-se. Quase todos os setores profissionais da Colômbia exigem também medidas de apoio por causa da violenta crise agudizada pela pandemia. O presidente Ivan Duque prometeu reuniões com representantes sisndicais e estudantis, mas o encontro de segunda-feira não foi positivo para os cidadãos que decidiram continuar os protestos.
Os colombianos queixam-se ainda da violência policial, que dizem ter começado muito antes destas três semanas de protestos. Estão também contra a discriminação da população indígena e contra a incapacidade do governo de travar a guerrilha do tráfico de droga.
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