para números que não se viam há mais de um mês e o índice de transmissibilidade do vírus, o R, a ir pelo mesmo caminho, colocam-se várias questões: podemos antecipar uma nova vaga do vírus? Devem ser tomadas medidas em Portugal e, se sim, quais?
Para as próximas semanas, o especialista em saúde pública antecipa um aumento do número de infeções, seja porque, com o inverno, as pessoas vão passar mais tempo em casa, seja porque o tempo frio “favorece a transmissão do vírus”. Não espera, contudo, que isso tenha as consequências que teve no passado.
No meio de tantas dúvidas há, contudo, uma certeza. “O aumento da incidência que se tem verificado em Portugal, por muito suave que seja, tem consequências”, antecipa o especialista em saúde pública internacional, explicando melhor: “Independentemente das disrupções nos serviços de saúde que a covid-19 possa causar, só o facto de haver um aumento da incidência significa que teremos mais casos suspeitos, em vigilância.
No geral, a situação exige “cautela”, e é essa mesma cautela que deve ser transmitida às pessoas. “Se se verificar que há zonas geográficas que causam especial preocupação, devido à evolução do vírus, essas zonas devem ser mencionadas e as populações que nela residem devem ser avisadas e aconselhadas a redobrar cuidados”, diz o especialista. O tom é de assumida preocupação.
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