Com o levantar do estado de emergência em Espanha, este domingo, várias comunidades autonómicas, preocupadas com o alastrar da covid-19, tentam desesperadamente manter as suas restrições sem essa cobertura jurídica.
De facto, é difícil sobrestimar a escala da vitória do PP na capital, após Ayuso tomar a súbita – e arriscada – decisão de correr com os parceiros que lhe permitiram formar Executivo em 2019, o Ciudadanos, invocando como motivo uma disputa na pequena comunidade autónoma de Murcia, no sul, e convocando novas eleições.
No entanto, a dirigente popular, que ganhou o estatuto de quase pop star à direita, fez questão de abrir portas a essa possibilidade – «Quero os melhores, venham de onde vierem», respondeu, questionada se o seu Executivo seria monocolor. «Tive vereadores do Ciudadanos que valeram a pena, e, se os encontrar no Vox, contarei com eles» – sem grandes contemplações.
Face à calamidade eleitoral, o fundador do Unidas Podemos, Pablo Iglesias, afastou-se da política – «não vou ser um tampão para a renovação de lideranças que se tem de produzir na nossa força política», prometeu – e o candidato do PSOE a Madrid, Ángel Gabilondo, até deu entrada no hospital, esta quinta-feira, devido a uma arritmia cardíaca.
«Poder sair, ir aos bares, reunires-te com os amigos...», enumerou Óscar Zafra, um rapaz de 18 anos, morador de Fuenlabrada. Até se identifica como de centro-esquerda, talvez até de esquerda, mas deu o seu primeiro voto ao PP. «Não sei, não é que entenda muito, sou um miúdo, mas Ayuso foi a que mais me convenceu», explicou, ao El País.
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