A costureira Conceição Martins abriu loja própria um mês antes de o Luxemburgo decretar o confinamento, por causa da pandemia, mas as máscaras bordadas com o símbolo nacional, o leão vermelho, salvaram-na de ter de fechar portas.
A costureira decidiu encomendar elásticos e tecidos pela internet,"da China, da Bélgica, de vários sítios", e pôs mãos à obra."No início até vinha com medo, porque não havia ninguém nas ruas, mas lá vinha e fechava-me aqui a fazer as máscaras", recorda. "Houve um senhor que me encomendou várias e me disse que ia dar uma ao príncipe Guilherme [herdeiro da coroa do Luxemburgo]", conta."Outra senhora comprou três e disse que uma era para oferecer ao primeiro-ministro luxemburguês".
Num dia bom, Conceição consegue fazer"60 a 70 máscaras", e foi graças a elas que a emigrante pôde manter o estabelecimento.
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