O excesso de mortalidade verificado nos últimos dias está a resultar num elevado tempo de espera em relação à realização de cremações, uma opção funerária cada vez mais procurada, sobretudo nas grandes áreas urbanas, onde ronda atualmente os 60%.
Na capital, os crematórios conseguem fazer entre seis a sete cremações por dia, o que se revela, no entanto, insuficiente. Esta espera cria também um problema de capacidade nas morgues das unidades hospitalares. "Se queremos aliviar as morgues dos hospitais, é preciso dar uso às câmaras de frio que existem fora das unidades de saúde"defende a criação de um momento de despedida, mesmo que a cremação seja feita dias depois
Isto é no Brasil claro!
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