A área de Lisboa e Vale do Tejo vai ganhar este ano uma Rede Metropolitana de Parques Agro-alimentares, desenvolvida pela Área Metropolitana de Lisboa , a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo e o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa . O arranque
Esta rede vem dar continuidade ao projecto europeu Robust, que tinha como objectivo melhorar o conhecimento sobre as interacções entre as áreas urbanas e rurais e que foi desenvolvido de 2017 a 2022 no âmbito do Horizonte 2020, um programa-quadro comunitário de investigação e inovação da União Europeia.. Foi o próprio território que decidiu continuar com estes trabalhos”, disse o secretárioPÚBLICO.
“No fundo, é uma lógica de desenvolvimento territorial de proximidade, que liga uma dimensão mais económica a uma dimensão de valorização territorial, nomeadamente, através da valorização dos nossos actores”,Entre esses “actores” encontram-se municípios, associações de produtores e de desenvolvimento local, organismos da administração pública central e académicos que irão desenvolver diferentes projectos...
Sem um financiamento previamente estipulado, as entidades que gerem a Rede Metropolitana de Parques Agro-alimentares vão decidir que projectos querem desenvolver consoante o seu nível de “maturidade” e posteriormente cruzá-los com o financiamento existente, por exemplo, através dos programas operacionais nacionais e das linhas de financiamento da comissão europeia.
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