Ainda o caso da viagem de Juan Guaidó entre Lisboa e Caracas não estava totalmente resolvido e um novo incidente promete marcar a atualidade na Venezuela e em Portugal. O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, disse ontem que existem “versões desencontradas” sobre a colisão entre o navio Resolute, de bandeira nacional, e a embarcação Naiguatá GC-23, da guarda costeira venezuelana.
O navio de cruzeiro está atualmente na ilha de Curaçau, um território holandês. “Portugal colaborará, evidentemente, quer com a Venezuela quer com a Holanda no apuramento integral deste incidente”, disse ontem Santos Silva. “Era um navio de uma companhia privada com pavilhão português que colidiu com uma lancha da Marinha venezuelana, que se afundou.
Fazendo ainda a analogia entre o que aconteceu e um pugilista gigante, de 100 kg, a agarrar uma criança , Nicolás Maduro afirmou que se o navio fosse um barco de turistas “não teria tido a atitude que teve”, sugerindo que a embarcação poderia levar “mercenários para atacar bases militares” venezuelanas.
Mais uma vez, vão ficar de 4 para a ditadura Venezuelana, não aprendem nunca.
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