Para a ministra do Trabalho não há dúvidas: a a proposta de alterações à lei laboral que o Governo levou à Concertação Social é “equilibrada”, garantindo que é “um documento em aberto” até à aprovação em Conselho de Ministros.
Ao mesmo tempo, foi ainda proposto a criminalização do trabalho totalmente não declarado e alterações nos contratos de trabalho temporários, avançando com um limite máximo até quatro renovações e proibir as empresas que façam despedimentos coletivos de recorrerem ao outsourcing durante os 12 meses seguintes.
Questionada sobre se sente que a falta de acordo dos parceiros é uma derrota para o Governo e se este não fica isolado, Ana Mendes Godinho voltou a sublinhar a capacidade que o Governo tem demonstrado para encontrar um equilíbrio entre as várias posições e que o objetivo é encontrar uma agenda que responda aos problemas dos jovens e ao país.
A UGT lamenta que a proposta para alterar o pagamento do trabalho suplementar e o valor das indemnizações por despedimento não esteja contemplada.
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