“Julho evidencia travagem na recupera\u00e7\u00e3o das viagens e do turismo”, alerta a EY\/Parthenon

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“Julho evidencia travagem na recuperação das viagens e do turismo”, alerta a EY/Parthenon

A quarta edição do “Caderno de Notas” da EY/Parthenon, sobre “A crise económica da Covid-19” – divulgada esta sexta-feira, 7 de agosto – um trabalho elaborado com a supervisão e direção científica de Augusto Mateus, strategic consultant da EY Portugal, traça a análise da crise económica ao quinto mês da pandemia.

A crise económica da Covid-19 – numa análise efetuada ao quinto mês de pandemia – permite identificar três características centrais, designadamente, que “a produção de serviços foi mais afetada do que a produção de bens”, que “os constrangimentos à mobilidade de pessoas e que as restrições no contato social e nas formas de interação física humana penalizam processos de trabalho e de consumo” e que “o lay-off...

“Ao entrarmos no quinto mês após a declaração de pandemia pela Organização Mundial de Saúde , é notório que a convivência entre crise de saúde pública e crise económica e social tem-se revelado bem mais exigente do que parecia quando a generalidade dos governos adotou procedimentos de levantamento progressivo das restrições do confinamento, terminado o mês de abril, aquele em que se atingiu a maior redução...

“No caso de uma segunda vaga de COVID-19 no penúltimo trimestre de 2020, a taxa de desemprego em Portugal poderá ser empurrada para 17,6%”, admite o trabalho da EY/Parthenon. “Esta possibilidade, aliás, levará a uma recuperação mais lenta dos padrões de consumo, que se poderá traduzir em maiores problemas de liquidez para as empresas e aumentar também o risco de instabilidade do sistema financeiro ao nível europeu.

“A crise provocada pela pandemia também se manifesta por uma assimetria das dinâmicas do consumo ao nível territorial. Enquanto distritos mais dependentes do turismo, como o Algarve , Lisboa e Porto registaram quebras mais significativas no consumo, distritos com menor exposição ao turismo e maior peso do emprego público, como Portalegre e Bragança registaram quebras menos acentuadas”, compara o trabalho da EY/Parthenon.

O presente “caderno de notas” foi concluído no dia em que os principais institutos de estatística divulgaram as primeiras e muito preliminares estimativas da evolução do PIB, em volume, no segundo trimestre de 2020 que, em síntese, nos deram a conhecer os valores das quebras mais elevadas da história económica moderna, nomeadamente na União Europeia , na Área do Euro , na Alemanha , em Portugal , na Itália , em França , na Espanha e nos EUA...

 

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