Acusação afirma que vítimas"vivenciaram ambiente de trabalho" hostil"enquanto trabalhavam para Harvey Weinstein".Um juiz de Nova Iorque rejeitou esta terça-feira o acordo apresentado pela Procuradoria-Geral daquele Estado de uma compensação financeira de 16,6 milhões de euros para as mulheres vítimas de assédio sexual enquanto trabalhavam para o produtor de Hollywood, Harvey Weinstein.
O acordo, que tinha sido anunciado pela Procuradoria de Nova Iorque em 01 de julho, era o resultado de uma ação movida em fevereiro de 2018 contra o produtor de Hollywood, a sua empresa e o seu irmão, Robert Weinstein. Segundo noticia a agência EFE, as vítimas"vivenciaram um ambiente de trabalho" hostil, assédio sexual e discriminação de género"enquanto trabalhavam para o produtor e ex-magnata de Hollywood Harvey Weinstein", de acordo com a acusação.
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