Podíamos estar a falar de um feito ancorado numa incrível execução que deixou os adeptos eufóricos, ou de uma singular defesa que os fez tremer. Mas não é disso que se trata. A homossexualidade ainda é um tabu no mundo do futebol, sobretudo masculino, e há vários casos de jogadores e árbitros que se assumem, mas só depois de abandonarem os relvados.
Ao programa Newshour da BBC, o futebolista confidenciou que, a dada altura, a sua saúde mental foi afetada por esse recalcamento, tendo entrado em “lugares sombrios”. “No final do dia, eu só queria ser feliz. Isso é maior do que futebol, é a minha vida. Eu voltava para casa e não estava feliz”, admitiu.
O ex-atacante do Norwich e Nottingham Forest, Justin Fashanu, foi o primeiro profissional inglês a declarar-se gay enquanto ainda jogava, em 1990. Oito anos depois, suicidou-se, após acusações de agressão sexual por um jovem de 17 anos nos Estados Unidos. Por sua vez, Jorge Silvério, psicólogo do desporto, defende que estamos perante um momento importante para a história do futebol: “O assumir deste tipo de situações é extremamente difícil, porque o meio futebolístico ainda é muito fechado. Aliás, não é por acaso que, até agora, o que acontecia, era que só os atletas que já tinham acabado a carreira é que o assumiram”, explica ao i.
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