Jornalistas marroquinos pedem libertação imediata de repórteres em greve de fome

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Omar Radi e Soulaimane Raissouni declaram-se inocentes das acusações que recaem sobre eles e iniciaram a greve de fome para exigir a sua libertação provisória. Os dois contestam o facto de estarem presos preventivamente há quase um ano e criticam a campanha difamatória de que dizem estar a ser alvo por parte dos meios de comunicação social oficiais e pró-poder

"Exigimos um clima de calma favorável às liberdades neste país e exigimos que seja respeitado o direito dos jornalistas de exercerem plenamente a sua liberdade de expressão e de divulgação de informações e ideias", sublinham os signatários da petição, denunciando ainda"a impunidade que beneficia a imprensa difamatória" em Marrocos.

Soulaimane Raissouni, editor-chefe do diário"Ajbar al Yaum" , foi detido em maio de 2020 e é acusado por alegado abuso sexual de um jovem homossexual. Na passada quarta-feira, o jornalista decidiu iniciar uma greve de fome e de sede por tempo indeterminado. A família de Soulaimane Raissouni anunciou esta quarta-feira, entretanto, que o jornalista voltou a beber água.

Omar Radi, que iniciou a greve de fome no sábado passado, é acusado do crime de violação contra uma colega de trabalho e de atentar contra a segurança do Estado marroquino através de presumíveis contactos com um elemento dos serviços secretos britânicos.

 

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