A Cimeira pela Democracia, que se realiza virtualmente entre 9 e 10 de dezembro, foi uma promessa de campanha do na altura candidato a presidente dos Estados Unidos Joe Biden, mas o regime a que está sujeito, os convites, promete ser mais uma dor de cabeça internacional para o agora ocupante da Casa Branca.
Por outro lado, ao deixar de fora os Emirados mas também Marrocos, Joe Biden deu um sinal negativo a dois países que aceitaram subscrever os Acordos de Abraão – que preveem a instauração de relações diplomáticas entre países muçulmanos e Israel e foi da autoria do ex-presidente Donald Trump mas é acarinhado pela administração democrata.
No meio da polémica, fica em causa a extensão temporal da cimeira, que Biden quer que se assuma como uma espécie de reunião, na medida do possível anual, do lado ‘bom’ do mundo. Assim, “de 9 a 10 de dezembro de 2021, o presidente Biden sediará a primeira de duas Cimeiras pela Democracia, que reunirá líderes do governo, da sociedade civil e do sector privado para estabelecer uma agenda afirmativa para a renovação democrática e para enfrentar as maiores ameaças às democracias por meio da uma ação coletiva”, refere o Departamento de Estado norte-americano.
O gajo que roubou uma eleição de forma escandalosa anda agora a promover a democracia 😂😂😂 🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡
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