O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal prefere que saia das eleições legislativas do final de janeiro uma solução política que olhe mais para as empresas. E embora a instabilidade política atual não seja positiva, as cedências em torno do Orçamento do Estado para 2022 também não estavam a ser, afirma João Vieira Lopes.
"Há duas coisas de que as empresas gostam muito: uma é estabilidade e a outra é previsibilidade. Esta situação atual não vai muito nesse sentido", lamentou. Questionado então se a dissolução do parlamento foi uma má opção, o líder da CCP afirmou que havia dois sentimentos contraditórios entre as empresas do comércio e dos serviços:"Por um lado, o Orçamento do Estado e as contrapartidas que o governo estava disposto a oferecer, nomeadamente na área laboral, eram altamente preocupantes. Por outro, esta situação também não é brilhante".
João Vieira Lopes diz que as empresas estão na expectativa."Não há experiência em Portugal de governação por duodécimos.rovavelmente no primeiro semestre praticamente não haverá orçamento", acrescentou.
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