recordou o início da carreira profissional, a amizade com Pedro Alves e o divórcio que mudou a sua vida.João Paulo Rodrigues começou por recordar que desde criança que disse que queria ser advogado. Entrou para a Universidade para o curso de direito, mas não chegou a acabar. Embora, hoje já sinta vontade de estudar para terminar o que ficou por fazer.
“Tenho poucos amigos, mas tenho a sorte dos amigos que tenho. É mais difícil de se conhecer alguém . Mas quando fazes amigos neste meio também ficam para a vidaJoão Paulo Rodrigues recordou que a primeira vez que foi à televisão foi com Pedro Alves, num programa apresentado por Manuel Luís Goucha., disse, lembrando que se tratava de um festival de anedotas alentejanas.
O meu pai era um homem muito íntegro, muito bom. Ele morreu eu tinha 20 anos, nos últimos 10 ele estava distante, em Moçambique. Ele ensinou-me uma coisa que faço com as minhas filhas: ele fazia questão de mostrar o orgulho que tinha em mimO artista lamentou que o progenitor não tenha conhecido as netas. Porém, acredita que depois da morte há uma continuação.O convidado foi surpreendido com uma mensagem das duas filhas e emocionou-se.
“Foi um projeto que falhou. Somos muito amigos. Houve um tempo de luto. Chegava a casa e tinha aquela ritual de ir ver as minhas filhas. Custava-me chegar a casa e não ter as minhas filhas. Foi um vazio, chorava muito. As minhas filhas são o meu bem mais importante. Tive a sorte de ter a mãe das minhas filhas uma mulher especial. Fomos aprendendo a estar juntos”“O projeto falhou. Temos feitios especiais … Eu passava muito tempo fora da casa.
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