O objetivo da José Maria da Fonseca é, nas palavras dos irmãos Domingos e António, apresentar uma oferta vinícola que"corresponda à melhor tradição do vinho da talha alentejano", e não um produtopara consumo turístico.
Esta aquisição traria, no entanto, vários problemas. À data da compra, a adega não tinha vinhos que permitissem fazer um historial ou estudar sequer o seu perfil. Mas a persistência acabaria por frutificar. Já em Reguengos, onde o terreno e as condições climatéricas se mostravam mais favoráveis, Num edifício construído no terceiro quartel do século XIX, estão hoje depositadas 114 talhas, antiquíssimas, das quais só 65 estão operacionais.o enólogo Paulo Amaral confirma que a pressa é incompatível com este tipo de produto.
"Aqui nada é garantido. Sabemos apenas que há ânforas mais interessantes do que outras. Não sabemos exatamente porquê, só sabemos que é assim. Até as particularidades da terracota de cada ânfora podem influir no sabor do vinho."
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