O major Pinto da Costa, que foi o primeiro dos seis acusados da Judiciária Militar a falar em tribunal, começou na quinta-feira passada e voltou nesta sessão a afirmar que os resultados da investigação colhidos no terreno pelos inspectores desta polícia, com a colaboração da GNR, eram transmitidos não só ao então director-geral da PJM, e um dos principais acusados,, como também ao director da investigação criminal, em Lisboa,...
Para o MP, que não acusou Manuel Estalagem, Donate Tenente nem João Bengalinha, esse esquema permitiria recuperar o armamento furtado através do informador e suspeito do assalto João Paulino em troca da promessa de que ele e os seus cúmplices não seriam perseguidos judicialmente – o que os visados negam.
“Há uma indicação que ele [coronel Vieira] dá, e que é objectiva: para nós não exigirmos muito do informador até ao Natal porque só nessa altura viria do estrangeiro” um suspeito que poderia ser crucial, disse Pinto da Costa.E isto apesar de Luís Vieira sempre ter transmitido aos seus homens que a prioridade era encontrar o armamento .
Mas não é primeiro mundo? 😁😁😁😁
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