Há quem goste. Digamos assim, o que é bom ou mau depende daquilo que ele quer passar porque, sem dúvida, ele é muito mais emocional, muito mais agressivo, interrompe e fala por cima, mas a questão é: será que é o objetivo dele? Será que é a imagem que quer passar? Se é, então, o comportamento dele reflete isto na perfeição.
O conteúdo é sempre discutível porque envolve preferências políticas, que não tenho, mas gosto da postura e da forma do líder do partido Iniciativa Liberal. É constante, é mais assertiva e, mesmo quando não concorda, defende o seu ponto de vista com respeito e dá espaço para a outra pessoa falar. Acho que não só precisam como têm ou, pelo menos, muitos deles devem ter pelo que me parece. Depois, esta questão de serem eles próprios, ouço isto muitas vezes, especialmente quando dou palestras nas faculdades. Por exemplo, muitas vezes os estudantes perguntam se quando vão para uma entrevista de emprego não deveriam ser eles próprios.
É curioso que, quando falamos de Obama, dizemos sempre que é uma pessoa com um sorriso fantástico, mas depois, curiosamente, quando falamos de Rui Rio, dizemos que pode ser uma desvantagem.
Se isto acontece é uma situação realmente triste. Ou seja, se começamos a valorizar apenas o embrulho sem o conteúdo, então isto fica mesmo triste. Agora, outra questão é que, às vezes, uma pessoa pode ter um bom embrulho, mas continua a mentir. Acho que são duas coisas que, na verdade, não podemos colocar tão juntas.
Se não pensarmos no nosso comportamento antes, então vai sempre ser instintivo. Tudo isto, voz, postura, gestos, tudo isto devemos treinar antes. A voz também, porque não vai mudar no momento da minha resposta se eu estiver muito emocionalmente envolvida, quer dizer, vai mudar, mas para pior. O teletrabalho veio alterar a forma como trabalhamos, passámos a estar todos os dias em Zooms ou em Teams, todos os dias nos ecrãs.
Já aqui falámos da voz e queria recuperar outra vez esse tema porque também há debates na rádio, também há frente a frente na rádio e há, sobretudo, uma coisa em Portugal chamada tempos de antena que são gravações que são enviadas pelos partidos para passarem na rádio. Nesse caso, quem ouve rádio não está a ver, só está a ouvir.
Tudo é treinavel, logo, tudo ou quase tudo é robotizado. Rui Rio não é adepto da robótica ,logo é genuino ,o que o humaniza ainda mais e o aproxima das pessoas comuns/sem artificialismos. Não vale a pena dissimular porque a verdade vem sempre ao de cima.
Resultado? Um fake insuportável.
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«O meu sonho é jogar num grande clube e esse clube é o Benfica» | MAISFUTEBOLDavid da Costa é um português de 21 anos, nascido em Almada e que vive desde os nove anos em França. Está época está a brilhar no Lens, clube onde fez toda a formação, e espera pela chamada de Rui Jorge à Seleção. Enquanto isso, vai mantando saudades nos jantares com Renato Sanches e José Fonte.
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