O alerta da Organização Mundial de Saúde sobre um potencial novo surto pandémico com a Covid-19, a acontecer no outono/inverno é para levar a sério. O verão trouxe abertura nos eventos, festas, restaurantes, encontros de amigos e família, mas as repercussões vão ver-se nas próximas semanas ou meses.
Hoje, temos perturbações sérias em termos da saúde. É do conhecimento geral e fazem manchetes nos jornais. E, fonte bem colocada, assegura-nos que há um problema com os exames complementares de diagnóstico em que o Estado tem um conjunto de protocolos com as entidades privadas.
Portugal é um país particularmente exposto à pandemia devido à circulação de pessoas via turismo. A atividade turística recuperou em Portugal e cresceu em força no segundo trimestre, e a faturação de turistas externos já está 25% acima dos valores de 2019 para o período relativo ao primeiro semestre.
Claro que toda esta euforia aconteceu numa altura em que o desconfinamento permitiu as viagens quase livres de obrigações e os países do Sul reforçaram as infraestruturas para receberam turistas. Aliás, a Comissão Europeia veio rever em alta o crescimento do Produto luso em 2022, mas antecipa uma quebra em 2023. E, neste aspeto também parece que ninguém quer saber.
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