O Presidente brasileiro descreveu como inadmissível o aborto feito num hospital público, após controvérsia judicial, por uma menina de 11 anos que engravidou em resultado de violação.
“Solicitei ao MJ [Ministério de Justiça] e ao MMFDH [Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos] que apurem os abusos cometidos pelos envolvidos nesse processo”, disse Bolsonaro, que deu como exemplo a “violação do sigilo de justiça”. A juíza argumentou que dar luz verde a um aborto nessa fase da gravidez seria homicídio, embora a vítima tivesse direito a ele, e também ordenou que a rapariga fosse colocada numa casa de acolhimento para a impedir de fazer um aborto.
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