A marchadora Inês Henriques sagrou-se campeã do mundo e recordista mundial dos 50 quilómetros durante o ciclo olímpico Tóquio'2020, mas acabou por ficar sem prova nos Jogos.
No ano seguinte, também na estreia da distância em Europeus, em Berlim, venceu e assumiu a luta pela introdução da prova no programa olímpico, tal como já acontecia nos homens, na edição de Tóquio'2020, anunciados como os Jogos da igualdade de género. "Eu acho injusto, até podia não fazer nenhum resultado de qualidade, mas acho que era justo poder, tal como os homens, disputar a prova olímpica dos 50 quilómetros marcha. Até porque não me parece que as equipas mistas promovam o desporto no feminino, talvez sejam um espetáculo televisivo, mas não a igualdade de provas", lamentou Inês Henriques.
Aos 41 anos, Inês Henriques faz depender o investimento na carreira da decisão de World Athletics e Comité Olímpico Internacional de introduzirem os 35 quilómetros marcha no programa olímpico, retirando os 50 masculinos. "Fiquei sensibilizada pela visita do presidente do COP, José Manuel Constantino, e do diretor desportivo Pedro Roque antes de irem para Tóquio. Eu sei que o presidente tem um grande carinho por mim, como eu tenho com ele, e quiseram mostrar-se solidários comigo, porque concordaram que foi injusto não haver 50 quilómetros, queriam que eu lá estivesse e perceberam que eu fiz tudo o que estava ao meu alcance", atestou.
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