Implicações e absurdos

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As últimas semanas têm sido férteis em afirmações e notícias que suscitam implicações e revelam absurdos. Das maiorias que não se pedem às despesas com Saúde, passando pelo voto dos confinados.

Há coisas que me causam estranheza. Não consigo perceber afirmações recorrentes como as de que fulano “pediu a maioria absoluta” ou os “Portugueses não gostam de maiorias absolutas”. Partindo do princípio de que as eleições não são viciadas e não há vencedores antecipados, cada eleitor só sabe do seu voto e vota sozinho.

A maiorias não se pedem, desejam-se, e podem ou não acontecer depois da contagem dos votos. Deste ponto de vista e face às sondagens, cujo valor é sempre duvidoso, é absolutamente legítimo alguém decidir votar no PS ou PSD, na esperança de que um destes tenha a maioria suficiente para governar sozinho.

Neste caso, porque há coisas de que não podemos esperar mais, é fundamental votar na mudança nas próximas eleições e essa mudança, escorada numa maioria que seja capaz de afrontar o imobilismo da esquerda, só será possível com o voto no PSD. Com todos os votos, porque não, poderá haver uma “surpreendente” vitória da tenacidade do Dr. Rui Rio. Ele não pede, mas merece a “tal” maioria.

 

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