Várias centenas de pessoas responderam este domingo ao apelo do Movimento Democrático das Mulheres manifestando-se, no Porto, a favor da igualdade de direitos e protestando contra o acumular de funções que a chegada da pandemia provocou ao seu quotidiano.
"E houve, particularmente na área laboral, já que são as mulheres as mais penalizadas, somando ao teletrabalho o terem de cuidar dos filhos e a diminuição do rendimento laboral e, noutros casos, a não renovação de contratos a termo, acentuando-se, assim, a precariedade laboral", elencou a ativista. Exemplo disso, relatou, foi a"nega" com que foi confrontada em 2020 durante a sua"última gravidez, de risco", que a obrigou a ficar em casa.
Ao lado, Sónia Rodrigues acrescentou mais exemplos da desigualdade:"Temos um grande problema na polícia, que é o dos ordenados baixarem quando somos mães. E também no período de amamentação as mulheres polícia ficam prejudicadas a nível monetário".
Susana Malheiro, de 21 anos, interrompeu o registo fotográfico do evento para falar à Lusa e, estudante universitária, foi da falta de igualdade nessa comunidade que apresentou lamentos.
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