A atividade da aviação em 2021 será pior do que se previa em dezembro de 2020, com a IATA a antecipar que até ao fim do ano o tráfego do sector deverá oscilar entre 33% e 38% daquilo que registou em 2019, agravando o “cash burn” das companhias aéreas para um valor preocupante que deve variar entre 61,5 mil milhões de euros e
IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo está pessimista em relação à recuperação da atividade no sector da aviação comercial, admitindo que a realidade para o primeiro trimestre de 2021 e para o primeiro semestre desde ano será pior do que as previsões efetuadas em dezembro de 2020, mas também será pior do que as anteriores previsões avançadas para o segundo semestre, que no final do ano apontavam...
A revisão das previsões da IATA foi feita a 24 de fevereiro, com a atualização do impacto da pandemia da Covid-19 na indústria do transporte aéreo, onde a IATA admite que a queima de dinheiro de caixa – o designado “cash burn” – continuará a ser sentido durante 2021.
As reservas de voos “enfraqueceram” no caso dos voos domésticos, quando era previsível que aumentassem, caíram novamente ao longo do último trimestre de 2020, sem terem uma retoma expressiva nos primeiros dois meses de 2021, enquanto os voos internacionais não chegam a perto de um quinto do tráfego tradicional de passageiros por cada semana.
A associação internacional do sector refere que as variantes da Covid-19 e os problemas relacionados com as novas estirpes detetadas um pouco por todo o mundo têm limitado o crescimento do tráfego aéreo, impondo restrições à circulação internacional de passageiros, que vão do encerramento de fronteiras de vários países, às restrições em determinadas regiões e à imposição de quarentenas aos...
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