“A existência de um número crescente de progenitores que praticam e pretendem que o lactente pratique outras dietas, nomeadamente vegetarianas, leva à necessidade de saber adequar, com a máxima segurança possível, a alimentação do lactente a uma alimentação não omnívora”, recordam os autores das linhas de orientação para profissionais sobre a alimentação saudável dos 0 aos 6 anos.
O défice em vitamina B12, “associado a compromisso irreversível do desenvolvimento cerebral, do crescimento e ainda à anemia megaloblástica”, e a carência de vitamina D e cálcio, “que compromete o crescimento e a saúde óssea e o desenvolvimento muscular”, e de ferro, associada ao desenvolvimento neuro-cognitivo e motor, são algumas das limitações a ter em conta.
Num recém-nascido/lactente, filho de mãe vegetariana, a realizar aleitamento materno, “deve ser rigorosamente vigiada a suplementação materna em vitaminas e minerais, bem como efectuada suplementação ao lactente”, aconselham.“É uma opção que carece de alguns cuidados, pode ter risco e deve ser acompanhada devidamente pelo profissional de saúde.
Os especialistas recomendam ainda a prática de actividade física desde cedo, combatendo o sedentarismo, a defendem que os aparelhos electrónicos “nunca devem ser usados durante a refeição, nem durante os dois primeiros anos de vida”. Após o 3.º ano de vida, a sua utilização lúdica e educativa deve ser excepcional e não ultrapassar uma hora diária.tem consolidado a sua posição como o jornal mais importante do país.
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