A presidente executiva da OZ Energia, Micaela Silva, defende que o"Governo devia intervir menos" no mercado dos combustíveis, porque é liberalizado e não tem margens excessivas de comercialização, mas é"muito penalizado" pela quantidade de impostos.
De acordo com a lei, que vem alterar vários decretos que estabelecem os princípios gerais relativos à organização e funcionamento do Sistema Petrolífero Nacional,"as margens máximas" podem"ser definidas para qualquer uma das atividades da cadeia de valor dos combustíveis simples ou do GPL engarrafado, sendo fixadas por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da economia e da energia, sob proposta da Entidade...
"Essa atuação agora devia ter sido a inversa e devia ter sido muito mais agressiva, porque um ou dois cêntimos de decréscimo [no adicional ao ISP], é muito pouco", realçou.A responsável sublinhou que, penalizando as empresas poluidoras,"quem está a pagar a fatura também são as famílias". "Para sermos bons alunos [na ação climática] temos de estar preparados para pagar a fatura económica e Portugal não está preparado, porque a sua economia não é uma economia sólida", argumentou.
Esta deve de ter carro e cartão de combustível da empresa, provavelmente nem deve saber o preço de um litro de gasolina
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