Investigadores portugueses concluíram que a população portuguesa tem uma prevalência superior à média europeia de algumas alterações genéticas que levam a uma predisposição para o défice de vitamina D.
O projeto VITACOV, cujos dados vão ser hoje divulgados, avaliou, entre agosto de 2020 e janeiro deste ano, 517 doentes admitidos nas urgências dos Hospitais de Santa Maria, em Lisboa, e São João, no Porto. Defendem ainda, face a estes resultados, a importância da caracterização genética, da monotorização da vitamina D e a adoção de outras recomendações ao nível populacional.
"Estávamos em tempo de racionar os alimentos, em concreto a vitamina D, associada ao raquitismo nas crianças e as doenças ósseas do adulto", afirmou, acrescentando:"Mas quando sabemos que a vitamina D está relacionada com a regulação da pressão arterial, por exemplo, com o sistema imunitário, com a divisão celular percebemos que aquilo que é o macro nós não estamos a ver porque estamos a falar de alguma patologias...
Por outro lado, recorda,"temos uma população que cada vez foge mais da gordura" e a vitamina D encontra-se nos alimentos"na fase lipídica".
Quem diria, que estar na rua e apanhar sol, seria uma ferramenta efectiva contra o Covid
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