A fruta está, em média, 11% mais cara do que em março de 2020. Os combustíveis, que no início da pandemia apresentaram descidas acentuadas, acabaram por recuperar e têm um acréscimo do preço a rondar os 8%.
Os serviços financeiros, que, grosso modo, são dominados pelos bancos, registaram um aumento homólogo de 3,9%. Os cabeleireiros e os salões de beleza que tiveram encerramentos intermitentes ao longo do último ano também aumentaram os preços, em média, 2,2%, o que poderá ser uma tentativa de compensar os meses de fecho na primavera do ano passado e já neste ano, entre 15 de janeiro e 15 de março, quando reabriram apenas por marcação.
São acréscimos que ocorrem num momento em que a inflação está em valores nulos."Em março de 2021, o índice de preços no consumidor registou uma variação média dos últimos 12 meses nula", referiu o INE.Mas nem tudo ficou mais caro com a covid.
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